Airbnb: conheça essa opção para se hospedar em Florianópolis

Airbnb: conheça essa opção para se hospedar em Florianópolis

Airbnb: conheça essa opção para se hospedar em Florianópolis 900 506 Super Anfitrião

Presente em 191 países, o aplicativo aluga apartamentos, casas e cômodos a preços acessíveis; Florianópolis tem mais de 300 opções disponíveis

Se viajar é preciso, hospedar-se é necessário. E desde 2008 o site Airbnb tem mudado a forma dos viajantes conhecerem o mundo. Baseado no conceito de economia compartilhada, o Airbnb oferece um ágil sistema de busca para alugar apartamentos, casas e cômodos a preços acessíveis em 191 países. Florianópolis não fica de fora desse filão: é possível encontrar, por meio do site, imóveis de diferentes tamanhos e localizações por um bom custo/benefício. São residências localizadas em frente ao mar, apartamentos no Centro da cidade e até mesmo quartos em coletivos artísticos – o site traz mais de 300 opções somente na Capital.

“Além do barateamento da hospedagem, o sistema permite que o viajante conheça a cidade através das dicas pessoais do morador que o hospeda. Essa relação entre o turista e o nativo é estendida. O Airbnb não transforma somente a experiência do usuário, mas todo o mercado do turismo”, opina o florianopolitano Bernardo Ganzo, que aluga cômodos de sua casa pelo site. Para o engenheiro – que também já ficou hospedado em diferentes países por meio do serviço on-line –, a inovação do sistema está na facilidade e interatividade. “É economia criativa. O viajante sabe o que vai encontrar, no meu caso, uma residência localizada no Centro com uma vista privilegiada para o mar”, afirma Bernardo.

Ainda na região central da cidade, no bairro Trindade, o coletivo artístico NaCasa disponibiliza dois cômodos no local onde está sediado. O espaço tem oficinas e exposições de arte e desde 2014 já recebeu 34 hóspedes pelo Airbnb. “É um perfil bem variado, desde turistas estrangeiros a artistas que vão se apresentar em Florianópolis. Temos horta, jardim e piscina; além disso, as aberturas de exposições em nossa galeria a cada três semanas e as oficinas frequentes também fazem com que o hóspede tenha contato com o mundo das artes. Sempre há interação”, acrescenta o artista visual Leandro Lopes de Souza, integrante do coletivo NaCasa.

Para os viajantes que apreciam arte, outra boa opção é uma casa em um condomínio na Lagoa da Conceição, região Leste da Ilha. A galerista Myrine Vlavianos aluga sua residência repleta de quadros e pinturas nas paredes dos cômodos. “Aluguei a casa durante todo o verão passado e voltarei a alugar este ano através do Airbnb. É uma forma prática e segura de alugar, tanto para o anfitrião quanto para o hóspede. Recebo diferentes perfis, como um grupo de amigos da Alemanha, surfistas do Chile e uma família de São Paulo”, conta Myrine.

No Sul da Ilha também há dezenas de opções para viajantes do Airbnb, como uma cobertura localizada no bairro Campeche. É possível alugar o apartamento inteiro ou apenas um quarto do imóvel que tem acesso direto à praia. “Fizemos o cadastramento no site em junho deste ano e já recebemos mais de 20 hóspedes, a maioria deles estrangeiros. Não é uma modalidade tão difundida no Brasil, mas traz um bom custo/benefício para ambos os lados. Além da troca e interação entre diferentes culturas, o ambiente não é tão impessoal como um hotel, as pessoas se sentem mais acolhidas, em casa”, conclui a proprietária Cida Peres, da cobertura no bairro Campeche.

“Sinta-se como vivesse por lá” – mas afinal, como funciona o Airbnb?
O Airbnb é um serviço online comunitário para as pessoas anunciarem, descobrirem e reservarem acomodações. Qualquer interessado pode fazer o cadastramento gratuito no site, que permite aos usuários alugar todo ou apenas partes do imóvel. O sistema, que disponibiliza imóveis em mais de 35 mil cidades em 191 países, fornece uma plataforma de busca e reserva direta entre quem busca pela locação e quem oferece a acomodação. Por apresentar um novo formato de serviço, assim como o Uber, o Airbnb sofre com resistência de setores contrários à chamada economia do compartilhamento.

Fonte: NDMAIS

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