Com renda que pode chegar a R$ 100 mil/ano, cariocas lucram com o aluguel de temporada

Com renda que pode chegar a R$ 100 mil/ano, cariocas lucram com o aluguel de temporada

Com renda que pode chegar a R$ 100 mil/ano, cariocas lucram com o aluguel de temporada 900 600 Super Anfitrião

O segundo apartamento da psicóloga jurídica Vânia, de três quartos e 90m², localizado em Copacabana, nunca esteve completamente vazio. Enquanto Vânia, o marido, Daniel, e as duas filhas pequenas vivem em outro imóvel, o segundo apartamento costuma ser alugado durante todo o ano para famílias e grupos de amigos, por meio do serviço de hospedagem do Alugue Temporada , empresa do grupo internacional Expedia, gigante do mercado de viagens. 

Apesar do crescimento no mercado de aluguel de temporada – estima-se que ele movimente mais de US$ 1 bilhão/ano no Brasil – ainda há quem tenha dúvidas na hora de alugar um segundo imóvel da família. Após conversar com amigos, a psicóloga jurídica viu uma série de desvantagens no aluguel tradicional e encontrou no Alugue Temporada um importante aliado.

– Ouvimos histórias de amigos que alugaram apartamentos com contratos longos, e moradores danificaram muito o imóvel ou não quiseram sair de lá depois. Não estava disposta a passar por isso. Me senti mais segura alugando por temporada por intermédio do site – diz Vânia, que conta com atendimento 24h e seguro  contra danos a terceiros oferecidos pelo Alugue Temporada .

As facilidades oferecidas pelo AlugueTemporada para o proprietário ainda incluem o anúncio gratuito – 5% do valor da reserva é debitado após o check in – ou por meio de uma assinatura anual, opção convidativa para os anfitriões com reservas frequentes e diárias mais altas.

Entre os atrativos para os viajantes, está a possiblidade de pagamento em até 12x sem juros no cartão de crédito, um dos diferenciais em relação aos concorrentes do setor. Essa condição de pagamento caiu no gosto do brasileiro, e hoje mais da metade das reservas é parcelada – sem prejuízos para o proprietário, que recebe o valor integral após concretizado o check in.

Entre os endereços mais procurados, estão as regiões litorâneas da cidade, como Zona Sul, Barra e Recreio, com procura o ano inteiro, seja na alta ou na baixa temporada. É o que acontece com Copacabana, bairro queridinho dos turistas, brasileiros ou estrangeiros. Para gerenciar melhor as reservas, a dica é se preparar para datas festivas, como feriados nacionais, carnaval e Ano Novo.

Nesses casos, as reservas costumam ser feitas com muito mais antecedência. O apartamento de Vânia, por exemplo, já tem reservas para julho e para o período do Rock in Rio. A combinação entre planejamento prévio, frequência das reservas e valor das diárias faz com que alguns proprietários consigam lucrar mais do que a média, chegando a ultrapassar a cifra de R$ 100 mil por ano.

Muito além do verão

Cidades da Região dos Lagos, como Cabo Frio e Búzios, também atingem o pico de reservas no verão, mas podem render também em outras estações. Alexandre Coutinho, que aluga a casa da família em Búzios pelo Alugue Temporada, confirma: de novembro a março, o imóvel fica praticamente 80% do tempo alugado. Por isso, nesta época o valor total das reservas tende a subir pelo menos 50%. Depois de março, as reservas também podem render bons frutos, basta manter os anúncios ativos e atrativos para os hóspedes, além de aproveitar fins de semana e feriados prolongados.

É o caso da propriedade de Alexandre, que trabalha há 25 anos no setor hoteleiro e está acostumado a lidar com hóspedes de todos os perfis. A casa em Búzios, construída pelos pais em 1976, chegou a ser alugada três ou quatro vezes por longos períodos, de no mínimo um ano. Em 2014, ele resolveu alugá-la apenas por temporadas, graças à indicação de um amigo, e não parou mais.

Alugando apenas 16 semanas por ano, Alexandre chegou a um rendimento de R$ 24 mil. O valor cobre os gastos com a manutenção da casa de veraneio e demais contas básicas do imóvel, como TV por assinatura e internet, luz e água. Para Alexandre, essa modalidade de aluguel vale a pena e lhe garante um nível de vida melhor, com mais folga nas contas e menos imprevistos com o imóvel disponibilizado.

– Acho que alugar com um contrato longo é mais complicado, você pode ter uma enorme surpresa ao visitar o imóvel depois de uns anos, por exemplo. Alugando por curtos períodos, eu tenho o benefício da renda extra, mas também aproveito a casa de praia quando ela está disponível, viajando com familiares e amigos próximos – afirma.

Fonte: O Globo Economia

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