O aluguel por temporada é uma modalidade de reservas de imóveis que vem despertando cada vez mais curiosidade e interesse de viajantes de todo o mundo. Por conta desse apelo crescente, naturalmente; surgem dúvidas e mitos sobre o aluguel por temporada, cujos quais, separamos alguns para desvendá-los a seguir.
Confira 7 mitos sobre o aluguel por temporada no mundo:
1- A indústria do aluguel por temporada não é tão relevante
Globalmente, o número de propriedades de aluguel de temporada anunciadas nos maiores portais de reserva cresceu 33% de 2017 à 2018, alcançando um total de 7 milhões de imóveis anunciados.
Esse número mostra a relevância dos imóveis de temporada nos 20 maiores destinos de viagens pelo mundo.
2- A indústria do aluguel por temporada não é tão relevante, comparada à indústria hoteleira
Ao comparar o número de quartos de hotéis com o número de espaços para temporada; países como França, Itália e Croácia tem mais espaços para locações de curta estadia do que quartos de hotéis.
Nos Estados Unidos, quase 1 a cada 3 quartos disponíveis para viajantes são de imóveis de temporada.
3- Imóveis de temporada são, em maioria; casas de praia
Casas tradicionais e ‘villas’ de fato, são boa parte do montante total de propriedades de temporada pelo mundo. Porém, ao contrário do que muitos pensam, imóveis de temporada, são predominantemente apartamentos.
4- Imóveis de temporada são apenas para famílias e grandes grupos
A maioria dos imóveis de temporada são, na verdade; propriedades de apenas 1 quarto; bem similares aos hotéis mais “competitivos”; oferecendo uma sofá-cama junto à uma cama principal, uma cozinha e outras comodidades essenciais
5- Imóveis de temporada são apenas para destinos de lazer
Mercados urbanos têm se desenvolvido rapidamente, resultando no surgimento de destinos competitivos para aluguel por temporada; como Paris, Londres, Amsterdã, Los Angeles, Miami, Nova Iorque, San Diego, entre outros.
6- Aluguéis de temporada são feitos para estadias de pelo menos 7 dias
Os números de duração das estadias em imóveis de temporada mostraram uma redução nos últimos anos; em 2015, a duração média das estadias era de 7 noites; enquanto em 2018, essa média chegou a apenas 4 noites.
Esse resultado tem influência principalmente de dois fatores:
- Da maneira em que os imóveis foram se tornando mais “urbanos’; os padrões de reserva se tornaram cada vez mais similares aos de destinos urbanos.
- O aluguel de temporada vem sendo cada vez mais considerado como uma alternativa viável, em comparação com os hotéis; portanto, os padrões de reserva vêm se tornando também, mais parecidos com os dos hotéis.
7- Viajantes de temporada devem se planejar com muita antecedência
Em 2015, uma típica reserva para um imóvel de temporada era feita; em média, em cerca de 3 meses de antecedência da data de check-in.
Já em 2018, a média de tempo que um viajante gasta se planejando, diminuiu para cerca de 30 dias. Um padrão bem similar aos de reservas de hotéis.
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