O Airbnb lançou recentemente um relatório que demonstra como a plataforma se posiciona como um modelo sustentável. Com a finalidade de ajudar a combater o overtourism (Turismo em massa) — e os seus impactos negativos aos destinos — além de beneficiar os moradores locais.
De acordo com a empresa, entre oito destinos globais analisados no Healthy Travel and Healthy Destinations, dois terços das chegadas dos hóspedes do aplicativo acontece fora das áreas turísticas tradicionais e com excesso de visitantes, como Barcelona, Veneza (Itália), Bangcoc, Quioto (Japão). Isso encoraja a diversidade geográfica das localidades, bem como manter uma boa distribuição dos turistas.
Os dados apontam que apenas 7% das chegadas de seus clientes estão em oito cidades com risco de overtourism. Em outras palavras, um número equivalente a 0,37 hóspedes por residente local no Airbnb.
As chegadas totais de turistas por residentes locais superam as chegadas de visitantes do Airbnb em 73,8 para 2,2 em Veneza; 51,3 a 5,2 em Queenstown (Nova Zelândia); e 10,2 a 0,5 em Mallorca (Espanha).
“O Airbnb acredita na ideia de que o compartilhamento de casas e acomodações proporciona experiências autênticas para os hóspedes, ao mesmo tempo em que beneficia pessoas, lugares e comunidades locais. Acreditamos firmemente que nossa comunidade é parte da solução para os desafios do Turismo de massa e pode gerar um crescimento sustentável que beneficie a todos”, afirma o cofundador e diretor de Estratégia do Airbnb, Nathan Blecharczyk.
O relatório ainda destaca que a receita gerada é revertida quase que completamente aos anfitriões. De acordo com o relatório, eles podem manter até 97% da tarifa cobrada no compartilhamento das acomodações.
De acordo com o Airbnb, os anfitriões, gastam e reinvestem seus ganhos de várias maneiras. O que inclui despesas domésticas, aluguel ou pagamentos de hipotecas, limpeza, melhoria da casa, saúde e educação.
Fonte: Panrotas
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